Sistemas pressurizados são elementos críticos em diversas operações industriais, presentes em segmentos como óleo e gás, petroquímico, químico, papel e celulose, mineração, alimentício, farmacêutico e outros. A integridade e a segurança operacional desses sistemas dependem diretamente de planos de manutenção preventiva bem estruturados, alinhados às normas técnicas e às boas práticas de engenharia.

Neste artigo, vamos abordar os principais pontos que devem ser considerados na elaboração de um plano eficaz, com foco especial na manutenção de válvulas industriais e dispositivos de segurança.

Entendimento do processo e das condições operacionais

O primeiro passo para um plano de manutenção preventiva eficiente é mapear as variáveis de operação, pressão, temperatura, tipo de fluido e ciclos de operação.
Cada sistema pressurizado apresenta demandas específicas que influenciam diretamente a periodicidade das inspeções e a estratégia de manutenção.

Equipamentos que operam sob alta pressão ou em contato com fluidos corrosivos, por exemplo, exigem intervalos mais curtos de inspeção e maior rigor nas verificações.

Conformidade com normas técnicas

A legislação brasileira, por meio da NR-13, estabelece requisitos mínimos para a integridade de equipamentos como vasos de pressão, tubulações e válvulas de segurança e/ou alívio.
Além dela, normas internacionais como ASME e API complementam os critérios técnicos de dimensionamento, instalação, testes e calibração.

O plano de manutenção preventiva deve contemplar:

Inspeção e calibração periódica de válvulas industriais

As válvulas de segurança, alívio e controle são dispositivos críticos para evitar sobrepressões e garantir a estabilidade do processo.
Um plano eficaz deve prever:

A negligência neste ponto pode resultar em paradas emergenciais, danos ao equipamento e riscos à segurança dos operadores.

Controle de sobressalentes e logística de atendimento

A disponibilidade de peças sobressalentes e o tempo de resposta da equipe de manutenção são determinantes para reduzir paradas não programadas.
Planos bem estruturados incluem:

Histórico e análise de falhas

Registrar e analisar falhas anteriores permite antecipar problemas e otimizar recursos.
Indicadores como tempo médio entre falhas (MTBF) e tempo médio para reparo (MTTR) ajudam a ajustar o plano e reduzir a incidência de imprevistos.

A atuação da AG GERENCIAMENTO

Com mais de 20 anos de experiência e homologações de fabricantes de referência, a AG GERENCIAMENTO desenvolve e executa planos de manutenção preventiva personalizados para sistemas pressurizados, com:

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